19.9.07

Purple

"It´s time we all reach out for something new"

24.6.07

Boa Sorte

22.6.07

R.I.P.



Morte desgraça tormenta, pouco sentido vejo nisto, mas da lei da vida se trata, a qualquer um de nós pode acontecer, acontece ao outro pensamos nós, não ao meu talvez, boa sorte, não certamente, são expectativas desleais, são acontecimentos pesados são histórias do dia a dia, são momentos de ironia, lições de vida, segundos de história revivida do passado ao presente, pois de futuro não passa, pesados momentos, familias, amizades, acontecimentos de manhãs, de loucura infantil, ficou-se por ali , a mensagem lá ficou, na terra que hoje em dia não passa de prado verdejante, são questões de ética, é a moral mas sobrepuseram-se os maus costumes, ali foram deixados, má sensação mostrou pelos que lá passaram, más caras se viram não compreenderam não se riram, apenas o olhar de desagrado ficou, e nós rufias de intervalos, paródias de sala de aula, momentos de convívio, sem remorsos ficámos, observámos todo este cenário, foram siglas penduradas olhares esbugalhados por instantes concentrados, por agora passou, a lição por lá continuou, lá ficou enterrada, sabe-se lá por onde foi ela levada, seguiu o seu caminho e se despediu, é só isso não tem mais jeito e o que digo jamais mudará, ali ficou, escureceu e assim desapareceu....

Rats In Prision

18.6.07

"Cofre"


“Cofre”, ferro cobalto, estanho fundido, não se confunde fica escondido, encoberto pelos seus números enumeradas, perdidos, trocados se é um não é dois, é confuso, e escuso eu de tentar não abre...tenho-o em conta. São balelas de importância, não é dinheiro está fora dessa instância, são pertences de alguém são angústias de ninguém, é uma obra maltratada, é caixa de Amaro permanece presa, ninguém mexe, ninguém esquece, é ilha isolada, é papiro celado, fico contente está guardada, saio desta linha, vou escrevendo sem fim, o limite é o chão e dele não passo.
É cofre guardião, viajou perdeu valor, foi sentido muita luta, despertou veio de longe, só uma pessoa o levou, foi Amaro avô dele só aquela caixa restou, a sua caixa, a sua figura, combate combatente, foi luta, escondeu bem escondido, veio do negro continente, fugiu, lá foi bravo, regressou, lá lutou e chegou com esperanças de vida cá viveu, na mourã não se arrependeu de ficar, de lá continuar, foi ficando e sua família amontoando foi crescendo e seu cofre nunca o perdendo, de vista, de lista contada, nunca o abrindo, sempre fechado, até que um dia o abriu e de lá uma pequena algo viu e vendo saiu contente então de lá saiu e viu que nada aquele cofre tinha então... eram pedaços de papel, perdidos, esquecidos pelo tempo mas de recordações se tratavam, recordações de uma vida passada que foi passando mas de muito serviu manteve a chama acesa ajudou a continuar, na sua vida prosseguiu para lá se encaminhar, deixando o cofre ser mistério então, foi visto e sua mensagem passada para esta mão, que aqui vai escrevendo continuando, não perdendo o rumo, aquele rumo que o dito cofre algum dia lhe deu então...

7.6.07

26.4.07

O iniciar de algo

Mundo, de janela aberta, de acontecimentos espontâneos, plenos constantes expostos, esperança bonança, pontas de sabedoria, pois tenho aquela opinião formada sobre algo, algo deambulante algo que talvez um dia me diria, qual a constante do que sou ou do que vou ser, pois sendo sou, pois sendo viajo... voou voando sobre algo, pois é nesta viagem que me sinto diferente, pois sentindo saio cantando, pois da luz vejo transparecer as janelas que percorro no corredor da vida, permitindo-me entrar e cumprimentar toda aquela simpatia que se destaca naquela clareza, porque sendo dia, eu sei que algures no tempo e no espaço eu viajaria, pois quero fazer o oposto do que fiz antes, pois sem ter tenho, aquela vontade, aquela necessidade de mostrar o que posso dar ao mundo... pois sou concreto, pois sei o que é mais correcto pois quero viver desta forma... aborrecida, mas simpática, ou será apática? Pois que seja!!! Pois revendo-me na revolta que lá de fora se entrega, e emprega, no meu ser, é desta forma que algum dia eu irei ver e rever qual ou quais os caminhos a percorrer, pois sempre soube que não vivemos sozinhos neste mundo, feito de janelas e sequelas que nos cobrem, pois é sem querer que me invejem, que posso dizer que são delas, delas das pessoas que em mim vivem, que se regem, estes pensamentos distorcidos, pois sei que haverá um dia que elas emergem desta luz, destas janelas contorcidas e pouco exploradas vividas encontradas, pois não esquecem nem envelhecem, continuam não recuam, permanecem, simplesmente crescem e encerram este ciclo, este ciclo sem fim...