26.4.07

O iniciar de algo

Mundo, de janela aberta, de acontecimentos espontâneos, plenos constantes expostos, esperança bonança, pontas de sabedoria, pois tenho aquela opinião formada sobre algo, algo deambulante algo que talvez um dia me diria, qual a constante do que sou ou do que vou ser, pois sendo sou, pois sendo viajo... voou voando sobre algo, pois é nesta viagem que me sinto diferente, pois sentindo saio cantando, pois da luz vejo transparecer as janelas que percorro no corredor da vida, permitindo-me entrar e cumprimentar toda aquela simpatia que se destaca naquela clareza, porque sendo dia, eu sei que algures no tempo e no espaço eu viajaria, pois quero fazer o oposto do que fiz antes, pois sem ter tenho, aquela vontade, aquela necessidade de mostrar o que posso dar ao mundo... pois sou concreto, pois sei o que é mais correcto pois quero viver desta forma... aborrecida, mas simpática, ou será apática? Pois que seja!!! Pois revendo-me na revolta que lá de fora se entrega, e emprega, no meu ser, é desta forma que algum dia eu irei ver e rever qual ou quais os caminhos a percorrer, pois sempre soube que não vivemos sozinhos neste mundo, feito de janelas e sequelas que nos cobrem, pois é sem querer que me invejem, que posso dizer que são delas, delas das pessoas que em mim vivem, que se regem, estes pensamentos distorcidos, pois sei que haverá um dia que elas emergem desta luz, destas janelas contorcidas e pouco exploradas vividas encontradas, pois não esquecem nem envelhecem, continuam não recuam, permanecem, simplesmente crescem e encerram este ciclo, este ciclo sem fim...